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Os atletas do IBDD que brilharam em competições internacionais

Wanderson Silva é eleito melhor jogador do mundo. Claudemir Oliveira conquista a medalha de ouro pela equipe brasileira. Wilton Muniz é campeão paramericano de judô. Esses foram os grandes resultados conquistados pelos atletas do IBDD nas duas últimas semanas, em campeonatos na Holanda e Colômbia. Vitórias que mostram a força do esporte paraolímpico para a cidadania, dignidade e visibilidade das pessoas com deficiência.
É o segundo prêmio internacional de Wanderson, 22 anos, que joga pela seleção brasileira principal. Em 2008, no Mundial da Ucrânia, já havia conquistado o prêmio de melhor jogador. Há duas semanas, na cidade de Arnhem, na Holanda, foi também vitorioso no Campeonato Internacional de Futebol de Sete, voltado para portadores de paralisia cerebral.
— Eu ganhei esses prêmios, mas a vitória é de toda equipe. É uma seleção muito gerreira. O troféu representa todo nosso esforço, vontade e união. Não apenas dos jogadores, mas também de toda equipe do IBDD. Sem o apoio do instituto não estariamos lá - ressalta o atleta, que também é bi-campeão brasileiro.
E o melhor amigo de Claudemir:
“Quase irmãos, na verdade! Onde ele está, eu estou também”- confirma o medalhista de ouro pela SUB-20, nos Jogos Parapanamericanos de Bogotá, na Colômbia. Conhecido como Mito, com 20 anos de idade e apenas 2 anos no esporte paraolímpico, o atleta teve uma vitória emocionante com a equipe: 5 a 2 de virada, e sobre a Argentina. “ Estava treinando muito para vestir a camisa do Brasil, do IBDD, das pessoas com deficiência. Renovou nosso espírito. Por cima dos hermanos então…”, diz o jogador. Assim como Wanderson, ele garante: “Futebol é coletivo. Quando há união, cooperação, não há limites. Só se for o céu”.
Para Wilton Muniz, judô também não é esporte individual: “Não é só do judoca que o esporte é feito. Há uma grande equipe por detrás de mim”- diz o atleta que, também em Bogotá, subiu no lugar mais alto do pódio. Com 20 anos de idade - 10 anos no judô e há 5 anos atleta do IBDD - o judoca já é um grande vencedor no dia-a-dia: morador de São Gonçalo, divide as 4 horas diárias de treino no bairro da Tijuca, com seu emprego como assistente administrativo em Niterói - o atleta também foi aluno dos cursos de capacitação profissional do IBDD. “Saio às 7h da manhã e só chego de madrugada. Tenho muito a agradecer ao IBDD por isso. Hoje sou atleta e tenho um emprego. Ano que vem, quero ainda entrar numa faculdade. Apesar da minha deficiência, posso ter uma vida digna e normal como qualquer outro brasileiro”- afirma Wilton.
Ele ainda ressalta a sua grande referência: “Antônio Tenório! (também judoca do IBDD, e tetracampeão paraolímpico). Ele é meu foco. É como se fosse meu Ronaldinho ou Michael Phelps do judô.

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